segunda-feira, 16 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Forno Solar de Papelão - [ Fisica ]
Marcador : Forno Solar de Papelão
- Equipe:
Cosme Martins da Silva Miranda
Igôr Markes Regis Ribeiro
Lucas Tadeu de Castro Pereira
Marcos Mateus de Oliveira Costa
Reinaldo Regis Costa
O Forno Solar de Papelão é feito de material reciclável, é simples de fazer e leve para transportar, às vezes não chega a pesar nem 1kg.
O forno solar não usa gás, nem lenha, nem energia elétrica: o calor que cozinha o alimento vem diretamente do sol, cujos raios multiplicam-se ao encontrar as superfícies espelhadas do forno. Claro que, apesar de atingir temperaturas surpreendentes, possibilitando assar um bolo em uma hora e meia, o forno solar é totalmente dependente da condição climática e, portanto, não dá para achar que um dia todas as pessoas terão um casa. Mas, em regiões pobres, principalmente na África, onde o sol é constante e a lenha responde por quase 100% da energia consumida, os fornos solares podem provocar uma verdadeira revolução. A lenha tem pelo menos dois grandes problemas associados ao seu uso como fonte de energia: sua "colheita" destrói ecossistemas e sua queima libera gases de carbono, que poluem o ar e intensificam o efeito estufa. O forno solar não só é capaz de cozinhar sem poluir como também esteriliza a água em meros 20 minutos, quando atinge 65 ºC, a temperatura necessária para matar todos os microrganismos capazes de causar alguma doença. E o melhor é que cada pessoa pode construir o próprio forno solar, gastando quase nada. O modelo mais simples, tipo painel, é feito com um pedaço de papelão, revestido com algum papel laminado. Em 1990, a associação internacional Solar Cookers distribuiu fornos desse tipo a 28 mil famílias no Quênia e, oito anos depois, constatou que cerca de 20% delas ainda usavam os painéis como equipamento principal da "cozinha". Quase 6 mil famílias, que estariam queimando lenha, adotaram a cozinha sustentável.
Além disso tudo, por cozinhar os alimentos em temperaturas mais baixas, preserva melhor o sabor e os nutrientes.
Vídeo Tutorial de Como fazer um Forno Solar de Papelão ( Imagens da Internet )
VEJA TAMBÉM, EQUIPE EM REUNIÃO PARA PREPARAR O EXPERIMENTO CLIQUE AQUI
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Finalidades da Cera da Carnaúba - [Quimica]
Marcador : Finalidades da Cera da Carnaúba
Equipe:
Antônia Vanessa
Natalia da Silva
Maria Micaelly
Thays Raquel
Rayanne Bandeira
Bruno da Silva
A árvore da vida, como é chamada a carnaubeira, tem múltiplas aplicações, seja na construção civil, seja no artesanato ou na indústria. Mas, é na extração, refino e comercialização da cera de carnaúba que se constitui a principal atividade econômica no Ceará.
A Copermicia cerífera, palmeira da qual se extrai o pó, com o qual se produz a cera de carnaúba, é apontada como uma das mais valiosas árvores, do ponto de vista econômico para o Nordeste, razão porque os nordestinos atribuíram-lhe o título de ‘‘a árvore da vida’’.
O diagnóstico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) mostra que a carnaúba é uma palmeira que habita o Nordeste, mais especificamente os Estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, onde ganha uma significativa expressão econômica. A presença da palmeira nos três Estados representa geração de emprego e renda durante todo o ano, sendo a única atividade em muitas localidades.
A safra da cultura se estende de agosto a dezembro de cada ano, quando acontece o corte de suas palhas e a consequente secagem com a obtenção do pó cerífero. Durante os meses seguintes, acontece o cozimento do pó e a fabricação da cera de origem. Por características próprias, esta é a única parte da terra onde a palmeira produz o pó e, consequentemente, a cera. Países como Alemanha, Índia, Japão e Estados Unidos têm investido, sem sucesso, na tentativa de cultivar a Copermicia cerífera, em virtude da importância da cera extraída de suas folhas, ressalta Eduardo Neves, coordenador de Desenvolvimento Setorial da SDE.
A cera é utilizada no mundo inteiro por diversos setores, como, por exemplo, na produção de ceras para polimento (pisos, sapatos e automóveis); na indústria de embalagens; na produção de tintas, de filmes contínuos; na indústria cosmética, alimentícia e farmacêutica.
Os industriais cearenses vêm buscando parceiros que possam adquirir e transferir o conhecimento de métodos e de novos processos tecnológicos para fazer com que a indústria local deixe de exportar matéria-prima e passe a exportar derivados da cera. As importadoras detêm a tecnologia para a produção de derivados e como são fortes economicamente submetem os exportadores brasileiros a condições desfavoráveis, denuncia o diagnóstico da SDE. (LF) |
Fonte: Diário do Nordeste |
Caatinga: Um bioma ameaçado
Marcador : Caatinga: Um bioma ameaçado
Equipe:
Alêssa Vieira
Gleiciane Vieira
Marcelo Braz
Damiana Martins
Márcia Geovane
Elineide Alves
Caatinga: Um bioma ameaçado
Bioma da Caatinga (Imagem da Internet)
A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, e não encontrado em nenhuma outra parte do mundo. Abrange os estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Minas Gerais. Com Flora e Fauna riquíssimas, vem sofrendo com as queimadas ilegais e o tráfico de animais silvestres. Ele ocupa uma área de cerca de 850.000 km², o equivalente a cerca de 10% do território nacional. Com o intuito de fiscalizar e revitalizar esse bioma tipicamente brasileiro, o governo de Pernambuco por intermédio da sua assessoria de imprensa, divulgou a criação de: 71 áreas de preservação da caatinga.
Estatísticas
- A vegetação da caatinga se adapta às condições de aridez (xerófila). Possui cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas.
- Cerca de 930 espécies vegetais são encontradas somente na caatinga baiana, sendo 320 exclusivas.
- Possui um total de 876 espécies de animais vertebrados, entre eles: cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba.
- 70% da caatinga já se encontra alterada pelo homem.
- Bahia e Ceará foram os Estados que mais destruíram a vegetação nativa – juntos, foram responsáveis por 8.659 km² de área devastada.
Fonte:
http://diariodoverde.com/caatinga-um-bioma-ameacado/#ixzz2eefbkJLZ
Diário do Verde - Meio Ambiente em 1° Lugar!
Diário do Verde - Meio Ambiente em 1° Lugar!
Plantas Medicinais [ Biologia ]
Marcador : Plantas Medicinais
Equipe para Apresentação - Plantas Medicinais
Equipe:Manuela Raulino Freitas
Raquel Oliveira Sales
Wênia Maria Moura Sales
Francisca Regiane de Sales
Naiara Raulino da Silva
Plantas Medicinais
Plantas Medicinais (Imagem da Internet)
O que são:
As plantas medicinais são todas aquelas que possuem princípios ativos que ajudam no tratamento das doenças podendo levar até mesmo a sua cura. Elas são utilizadas sob a forma de chás ou infusões que devem ser ingeridos diariamente, enquanto durar o tratamento mas é preciso ter cuidado ao consumi-las pois algumas são tóxicas e potencialmente abortivas, como é o caso de alguns tipos de babosa, por exemplo.Para que servem as plantas medicinais
As plantas medicinais servem para complementar o tratamento de diversas doenças mas não devem ser utilizadas sem o conhecimento do médico pois podem ocasionar alguma interação medicamentosa e interferir no processo de cura da doença.Plantas Medicinais e suas utilidades
As plantas medicinais possuem diversas utilidades consoante o princípio ativo que possui. Confira algumas delas:Plantas Medicinais para Diabetes
Alguns exemplos de plantas medicinais para diabetes tipo 1 e tipo 2 são:- Poejo: É digestivo, diurético e facilita a perda de peso;
- Pata de vaca: Ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue;
- Carqueja: É anti-diabética.
Vamos Citar abaixo algumas Plantas Medicinais e suas utilidades.
Stévia
A stévia também conhecida como estévia, açúcar verde ou capim doce é uma planta medicinal também muito usada como substituto do açúcar. Possui propriedade adoçante...
A stévia também conhecida como estévia, açúcar verde ou capim doce é uma planta medicinal também muito usada como substituto do açúcar. Possui propriedade adoçante...
Quixaba
A Quixaba também conhecida como sapotiaba, quixaba preta, caronilha, rompe-gibão e maçaranduba-da-praia é uma planta medicinal que pode atingir 15 metros de altura, possui espinhos fortes,...
A Quixaba também conhecida como sapotiaba, quixaba preta, caronilha, rompe-gibão e maçaranduba-da-praia é uma planta medicinal que pode atingir 15 metros de altura, possui espinhos fortes,...
Unha de gato
A Unha de gato também conhecida como Herinha é uma planta medicinal que cresce em forma de cipó formando arbustos trepadores. Possui folhas verdes claras...
A Unha de gato também conhecida como Herinha é uma planta medicinal que cresce em forma de cipó formando arbustos trepadores. Possui folhas verdes claras...
Hibisco
O Hibisco também conhecido como Rosa-da-china, Mimo-de-vênus, Flor-de-graxa, Graxa-de-estudante e Goela-de-leão é uma planta medicinal que pode ser utilizada para auxiliar nas dietas para emagrecer, no...
O Hibisco também conhecido como Rosa-da-china, Mimo-de-vênus, Flor-de-graxa, Graxa-de-estudante e Goela-de-leão é uma planta medicinal que pode ser utilizada para auxiliar nas dietas para emagrecer, no...
Jucá
O Jucá também chamado de Pau-ferro, Jucaína, Icainha, Miraobi, Miraitá, Muiraitá, Guratã, Ipu, Árvore Leopardo e Muirapixuna é uma planta medicinal de tronco liso e descamante com manchas...
O Jucá também chamado de Pau-ferro, Jucaína, Icainha, Miraobi, Miraitá, Muiraitá, Guratã, Ipu, Árvore Leopardo e Muirapixuna é uma planta medicinal de tronco liso e descamante com manchas...
Mastruz
O Mastruz, também conhecido como erva de santa maria, lombrigueira, quenopódio e ambrosia, é uma planta medicinal que pode ser utilizada no tratamento de doenças como bronquite e pé de...
O Mastruz, também conhecido como erva de santa maria, lombrigueira, quenopódio e ambrosia, é uma planta medicinal que pode ser utilizada no tratamento de doenças como bronquite e pé de...
Capim-limão
O capim-limão, de nome científico Cymbopogon citratus, também chamado de erva-príncipe, é uma planta medicinal que exala aroma de limão quando suas folhas são cortadas...
O capim-limão, de nome científico Cymbopogon citratus, também chamado de erva-príncipe, é uma planta medicinal que exala aroma de limão quando suas folhas são cortadas...
Eucalipto
O eucalipto, de nome científico Eucalyptus globulus Labill, é uma planta medicinal da família das Myrtaceae, que pode ser utilizada no combate a diversas doenças...
O eucalipto, de nome científico Eucalyptus globulus Labill, é uma planta medicinal da família das Myrtaceae, que pode ser utilizada no combate a diversas doenças...
Couve
O que é: A couve, chamada cientificamente Brassica oleracea L., é uma verdura que pode ser utilizada como planta medicinal pois ajuda a combater uma série de doenças. ...
O que é: A couve, chamada cientificamente Brassica oleracea L., é uma verdura que pode ser utilizada como planta medicinal pois ajuda a combater uma série de doenças. ...
Verônica
O que é: Verônica é uma planta medicinal, cientificamente chamada de Veronica officinalis L cultivada em locais frios que possui pequenas flores de cor azul...
O que é: Verônica é uma planta medicinal, cientificamente chamada de Veronica officinalis L cultivada em locais frios que possui pequenas flores de cor azul...
Links úteis:
- Como usar os remédios naturais
- Como preparar chás
- Remédio caseiro para o fígado
- 9 plantas medicinais para o coração
- Remédio caseiro para queda de cabelo
Fonte/Adaptado:
http://www.tuasaude.com/plantas-medicinais
A Porcentagem da seca no Nordeste
Marcador : A Porcentagem da seca no Nordeste
Equipe para apresentação - "A Porcentagem da seca no Nordeste"
Equipe:
Jorlânia Silva Viana
Josilani Sousa Silva
Laressa Tamires de Moura Lourenço
Michele Gomes
Taylane de Lima Costa
A dura vida do sertanejo (imagem da internet)
Dentre os muitos aspectos apresentados pela Região Nordeste o que mais se destaca é a seca, causada pela escassez de chuvas, proporcionando pobreza e fome.
A partir dessa temática é importante entender quais são os fatores que determinam o clima da região, especialmente na sub-região do sertão, região que mais sofre com a seca.
O Sertão nordestino apresenta as menores incidências de chuvas, isso em âmbito nacional. A restrita presença de chuva nessa área é causada basicamente pelo tipo de massa de ar aliado ao relevo, esse muitas vezes impede que massas de ar quentes e úmidas ajam sobre o local causando chuvas.
No sul do Sertão ocorrem, raramente, chuvas entre outubro e março, essas são provenientes da ação de frentes frias com característica polar que se apresentam e agem no sudeste. As outras áreas do Sertão têm suas chuvas provocadas pelos ventos alísios vindos do hemisfério norte.
Vegetação
No Sertão e no Agreste o tipo de vegetação que se apresenta é a caatinga, o clima predominante é o semi-árido, esse tipo de vegetação é adaptado à escassez de água.
Algumas espécies de plantas da caatinga têm a capacidade de armazenar água no caule ou nas raízes, outras perdem as folhas para não diminuir a umidade, todas com o mesmo fim, poupar água para os momentos de seca.
Fonte/Adaptado:
http://www.brasilescola.com/brasil/a-seca-no-nordeste.htm
Reunião da Equipe - Caatinga: Um bioma ameaçado
Marcador : Caatinga: Um bioma ameaçado
Reunião da Equipe do Experimento - "Caatinga: Um bioma ameaçado",por motivo pessoal não foi possível, comparecer todos integrantes da equipe.
Mais informações »
Equipe:
Alêssa Vieira
Gleiciane Vieira
Marcelo Braz
Damiana Martins
Márcia Geovane
Elineide Alves
Reunião da Equipe Forno Solar de Papelão
Marcador : Forno Solar de Papelão
Equipe do experimento "Forno Solar de Papelão", se Reúne, para preparar o mesmo.
Cosme Martins
Igôr Markes
Lucas Tadeu
Marcos Mateus
Reinaldo Regis
Mais informações »
- Equipe:
Cosme Martins
Igôr Markes
Lucas Tadeu
Marcos Mateus
Reinaldo Regis
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Vídeo - Caatinga
Marcador : Vídeos
Reportagem da Tv Educativa de Alagoas sobre esse importante bioma, que é exclusivo do Brasil e rico em plantas e animais. Aqui a história de amor de uma família que lutou para constituir a primeira reserva de caatinga de Alagoas.
Veja a o Vídeo abaixo:
terça-feira, 10 de setembro de 2013
As principais características da Caatinga – único bioma exclusivamente brasileiro.
Marcador :
Caatinga
As temperaturas médias anuais são elevadas, oscilam entre 25°C e 29°C. O clima é semiárido; e o solo, raso e pedregoso, é composto por vários tipos diferentes de rochas.
A ação do homem já alterou 80% da cobertura original da caatinga, que atualmente tem menos de 1% de sua área protegida em 36 unidades de conservação, que não permitem a exploração de recursos naturais.
As secas são cíclicas e prolongadas, interferindo de maneira direta na vida de uma população de, aproximadamente, 25 milhões de habitantes.
As chuvas ocorrem no início do ano e o poder de recuperação do bioma é muito rápido, surgem pequenas plantas e as árvores ficam cobertas de folhas.
Aspectos da caatinga no período de chuva
Foto: Nilton de Brito
Foto: Nilton de Brito
A região enfrenta também graves problemas sociais, entre eles os baixos níveis de renda e de escolaridade, a falta de saneamento ambiental e os altos índices de mortalidade infantil.
Desde o período imperial, tenta-se promover o desenvolvimento econômico na caatinga, porém, a dificuldade é imensa em razão da aridez da terra e da instabilidade das precipitações pluviométricas. A principal atividade econômica desenvolvida na caatinga é a agropecuária. A agricultura destaca-se na região através da irrigação artificial, possibilitada pela construção de canais e açudes. Alguns projetos de irrigação para a agricultura comercial são desenvolvidos no médio vale do São Francisco, o principal rio da região, juntamente ao Parnaíba.
Vegetação – As plantas da caatinga são xerófilas, ou seja, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de água. Algumas armazenam água, outras possuem raízes superficiais para captar o máximo de água da chuva. E há as que contam com recursos pra diminuir a transpiração, como espinhos e poucas folhas. A vegetação é formada por três estratos: o arbóreo, com árvores de 8 a 12 metros de altura; o arbustivo, com vegetação de 2 a 5 metros; e o herbáceo, abaixo de 2 metros. Entre as espécies mais comuns estão a amburana, o umbuzeiro e o mandacaru. Algumas dessas plantas podem produzir cera, fibra, óleo vegetal e, principalmente, frutas.
Desde o período imperial, tenta-se promover o desenvolvimento econômico na caatinga, porém, a dificuldade é imensa em razão da aridez da terra e da instabilidade das precipitações pluviométricas. A principal atividade econômica desenvolvida na caatinga é a agropecuária. A agricultura destaca-se na região através da irrigação artificial, possibilitada pela construção de canais e açudes. Alguns projetos de irrigação para a agricultura comercial são desenvolvidos no médio vale do São Francisco, o principal rio da região, juntamente ao Parnaíba.
Vegetação – As plantas da caatinga são xerófilas, ou seja, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de água. Algumas armazenam água, outras possuem raízes superficiais para captar o máximo de água da chuva. E há as que contam com recursos pra diminuir a transpiração, como espinhos e poucas folhas. A vegetação é formada por três estratos: o arbóreo, com árvores de 8 a 12 metros de altura; o arbustivo, com vegetação de 2 a 5 metros; e o herbáceo, abaixo de 2 metros. Entre as espécies mais comuns estão a amburana, o umbuzeiro e o mandacaru. Algumas dessas plantas podem produzir cera, fibra, óleo vegetal e, principalmente, frutas.
Arara-azul
Fauna – A fauna da caatinga é bem diversificada, composta por répteis (principalmente lagartos e cobras), roedores, insetos, aracnídeos, cachorro-do-mato, arara-azul (ameaçada de extinção), sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatupeba, sagui-do-nordeste, entre outros animais.
Fonte:
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola